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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
13/10/2016 |
Data da última atualização: |
13/10/2016 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
ARAUJO, I. S.; MONTEIRO, A. N.; CORREA, C. R. L.; CRUZ, G. S.; LIMA, M. |
Título: |
RELATÓRIO MONITORAMENTO CLIMATOLÓGICO 5/24 ? DADOS MARÇO 2016 - VALE_IFC. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis, SC: Epagri, 2016. |
Páginas: |
25 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Ao longo do mês de Março, a chuva em Santa Catarina foi causada devido à atuação de diferentes sistemas meteorológicos, como frentes frias, sistemas de baixa pressão, cavados e a corrente de jato em altos níveis. Ao contrário do que ocorreu nos meses anteriores, a corrente de jato esteve mais atuante em SC em Março. Em conjunto com outros sistemas meteorológicos, a corrente de jato favoreceu a ocorrência de episódios de chuva forte sobre o Estado.
A pressão atmosférica, mostrada nos gráficos, apresentou quatro quedas significativas ao longo do mês, atingindo mínimos de pressão nos dias 03, 10, 21 e 26/03. Estas fortes quedas na pressão atmosférica estão relacionadas à atuação dos sistemas de baixa pressão citados na seção anterior, que foram responsáveis por altos volumes de precipitação em SC no decorrer do mês de março.
A temperatura em março de 2016, apresentada nos gráficos, apresentou grande amplitude, devido principalmente à atuação de diferentes massas de ar sobre o Estado durante o mês, o que levou à ocorrência tanto de períodos de calor, quanto de temperatura amena. Com isto, a temperatura média do mês de março ficou muito próxima à média climatológica em todas as regiões de SC.
Em relação à umidade relativa, a partir dos gráficos pôde ser identificado que no mês de Março, houve grande variação diária, o que é esperado, devido à atuação das diferentes massas de ar que passaram sobre o Estado e também ao forte aquecimento no período da tarde, o que leva a quedas na umidade relativa.
Em março, o vento médio em Anitápolis apresentou grande variação, sem uma direção predominante durante o mês. Os números de registros de vento da direção nordeste e oeste/sudoeste foram levemente superiores aos demais, com 79 e 75 ocorrências, respectivamente. Em Anitápolis e Florianópolis, a magnitude do vento médio com maior frequência foi de 0-5 km/h. Já em São Bonifácio e em Rancho Queimado, a maior frequência foi de ventos de magnitude de 6-10 km/h. O vento máximo do mês em Anitápolis, foi de 64,8 km/h, registrado no dia 21/03 e associado ao sistema de baixa pressão que esteve sobre o Estado neste dia. MenosAo longo do mês de Março, a chuva em Santa Catarina foi causada devido à atuação de diferentes sistemas meteorológicos, como frentes frias, sistemas de baixa pressão, cavados e a corrente de jato em altos níveis. Ao contrário do que ocorreu nos meses anteriores, a corrente de jato esteve mais atuante em SC em Março. Em conjunto com outros sistemas meteorológicos, a corrente de jato favoreceu a ocorrência de episódios de chuva forte sobre o Estado.
A pressão atmosférica, mostrada nos gráficos, apresentou quatro quedas significativas ao longo do mês, atingindo mínimos de pressão nos dias 03, 10, 21 e 26/03. Estas fortes quedas na pressão atmosférica estão relacionadas à atuação dos sistemas de baixa pressão citados na seção anterior, que foram responsáveis por altos volumes de precipitação em SC no decorrer do mês de março.
A temperatura em março de 2016, apresentada nos gráficos, apresentou grande amplitude, devido principalmente à atuação de diferentes massas de ar sobre o Estado durante o mês, o que levou à ocorrência tanto de períodos de calor, quanto de temperatura amena. Com isto, a temperatura média do mês de março ficou muito próxima à média climatológica em todas as regiões de SC.
Em relação à umidade relativa, a partir dos gráficos pôde ser identificado que no mês de Março, houve grande variação diária, o que é esperado, devido à atuação das diferentes massas de ar que passaram sobre o Estado e também ao forte aquecimento no período da tarde, o que leva a quedas na ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
monitoramento climatológico; precipitação; pressão atmosférica; temperatura; umidade relativa; vento. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
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Cutter |
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Volume |
Status |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Epagri-Chapecó. Para informações adicionais entre em contato com null. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Chapecó; Epagri-São Joaquim; Epagri-Sede. |
Data corrente: |
28/02/1996 |
Data da última atualização: |
01/03/2002 |
Autoria: |
SEIFFERT, N.F.; SALERNO, A.R. ; RAMOS, M.G. |
Título: |
Avaliacao do sistema de alimentacao de vacas leiteiras da Regiao do Vale do Itajai e Litoral de Santa Catarina. |
Ano de publicação: |
1990 |
Fonte/Imprenta: |
Florianopolis, SC: Empasc, 1990. |
Páginas: |
104p. |
Série: |
(Empasc. Documentos, 110). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O trabalho descreve o sistema de alimentacao adotado por produtos de leite do Litoral e Vale do Itajai em Santa Catarina, atraves de um trabalho de pesquisa de acompanhamento de propriedades rurais, durante os anos de 1985 e 1986. Foram registrados dados sobre os estabelecimentos acompanhados, condicoes climaticas, producao de leite e bovinos leiteiros. Com relacao ao comportamento da pastagem nativa foram descritos o solo, a lotacao da pastagem, a disponibilidade da materia seca, o crescimento da materia seca e a qualidade da forragem produzida. A suplementacao adotada, foi descrita atraves da materia seca suplementada por volumoso e concentrado e a qualidade dos suplementos oferecidos. Foi possivel verificar que o sistema de producao de leite tipico da regiao esta estruturado sobre um rebanho mestico holandes, constituido por 22 cabecas que asseguram permanentemente 7 a 8 vacas em lactacao produzindo em media 7,6 1/vaca/dia ou 2.280 1/vaca/ano. A pastagem nativa utilizada ocupa 68% da area e produz 9,7 t MS/ha/ano, apresenta forragem com 43% de digestibilidade e 9,4% de proteina bruta na M.S., contribuindo com manos de 50% das nacessidades diarias de forragem aos animais em decorrencia do padrao sazonal de producao. Os produtores suplementam diariamente 5,5 kg de MS forma de volumoso e 2 kg de MS na forma de concentrado, correspondendo a 65,7% das necessidades diarias de MS e 53% das nacessidades de proteina bruta de vaca em lactacao, configurando um sistema de producao de leite em semiconfinamento. Os recursos forrageiros disponiveis nas propriedades sao adequados para suprir proteina e energia para manter niveis de producao de 10 1/leite/vaca/dia, desde que manejados dentro das recomendacoes efetadas. O principal entrave a melhoria dos niveis de producao de leite, e o desconhecimento dos produtores sobre as necessidades nutricionais de vacas em lactacao, e sobre a forma de suprimento destas nacessidades. MenosO trabalho descreve o sistema de alimentacao adotado por produtos de leite do Litoral e Vale do Itajai em Santa Catarina, atraves de um trabalho de pesquisa de acompanhamento de propriedades rurais, durante os anos de 1985 e 1986. Foram registrados dados sobre os estabelecimentos acompanhados, condicoes climaticas, producao de leite e bovinos leiteiros. Com relacao ao comportamento da pastagem nativa foram descritos o solo, a lotacao da pastagem, a disponibilidade da materia seca, o crescimento da materia seca e a qualidade da forragem produzida. A suplementacao adotada, foi descrita atraves da materia seca suplementada por volumoso e concentrado e a qualidade dos suplementos oferecidos. Foi possivel verificar que o sistema de producao de leite tipico da regiao esta estruturado sobre um rebanho mestico holandes, constituido por 22 cabecas que asseguram permanentemente 7 a 8 vacas em lactacao produzindo em media 7,6 1/vaca/dia ou 2.280 1/vaca/ano. A pastagem nativa utilizada ocupa 68% da area e produz 9,7 t MS/ha/ano, apresenta forragem com 43% de digestibilidade e 9,4% de proteina bruta na M.S., contribuindo com manos de 50% das nacessidades diarias de forragem aos animais em decorrencia do padrao sazonal de producao. Os produtores suplementam diariamente 5,5 kg de MS forma de volumoso e 2 kg de MS na forma de concentrado, correspondendo a 65,7% das necessidades diarias de MS e 53% das nacessidades de proteina bruta de vaca em lactacao, configurando um sistema de producao ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
ALIMENTO PARA ANIMAL; GADO LEITEIRO; NUTRICAO ANIMAL; REGIAO DO VALE DO ITAJAI; SANTA CATARINA; VACA LEITEIRA. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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